A eficácia dos derivados da vitamina C na proteção e promoção na síntese de
colágeno, embranquecimento da pele e na inibição da síntese de melanina, podem ser notados
por alguns estudos realizados. Isto ocorre provavelmente, pela melhor estabilidade desses, em
diferentes faixas de pH, temperaturas, exposições solares e outros processos que oxidam
facilmente o nutriente. A vitamina C isoladamente utilizada, não apresenta resultados
representativos para as pesquisas, fazendo com que o uso de derivados, ganhe um espaço
maior no mercado. Também é possível notar, que existem outras formas de fornecer a
vitamina ao organismo, mesmo que de maneira tópica, tornando-a eficiente da mesma forma.
Existem outras maneiras possíveis para analisar a eficácia da vitamina C e seus
derivados. Um destes métodos é a aplicação dos derivados em modelo de pele humana in
vitro. Foi realizado um experimento, utilizando Magnésio L-ascorbil-2-fosfato (AsPM), um
derivado da vitamina C, nesse modelo de pele, onde, houve melhora e uma regeneração na
junção dérmica-epidérmica (DEJ). Esta melhora ocorreu porque este derivado aumentou o
número de fibroblastos e queratinócitos, que são as proteínas responsáveis pela síntese desta
junção. Quando a DEJ sofre alterações dermatológicas, pode ocorrer o envelhecimento
cutâneo (MARRIONNET et al, 2006).
Pesquisadora, Patrícia Martins Bock, revela a eficácia da vitamina C para pele.
Fonte: http://www.crn2.org.br/pdf/artigos/artigos1277237393.pdf
Patrícia Martins Bock
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